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DIA DE GREVE GERAL EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA

Paralisações da produção e circulação de mercadorias, manifestações nas ruas em todas as regiões do país, marcaram mais esse importante dia de luta da classe trabalhadora

Via: Intersindical.org.br

A madrugada do dia 14 de junho começou com os trabalhadores se colocando em movimento em defesa da Previdência Pública e a Seguridade Social, contra os cortes na educação, contra os ataques do governo Bolsonaro que quer exterminar os direitos da classe trabalhadora.

Em todas as regiões do país, metalúrgicos, trabalhadores em transporte, operários têxteis, professores, bancários, sapateiros, servidores públicos, radialistas se colocaram em movimento, que foram desde atraso à paralisação de 24 horas.

A Greve Geral de hoje, marcou que os trabalhadores mais do que avançar na compreensão do que significa a proposta do governo Bolsonaro contra a Previdência e toda a sua política que vai ter como resultado aumentar as demissões e a miséria e diminuir os direitos e salários, os trabalhadores também avançam na mobilização em defesa dos direitos.

O dia foi intenso e repleto das bandeiras vermelhas que mais do que um símbolo, marcam a nossa resistência e luta.  O dia mostrou que são só os trabalhadores em luta que podem derrotar os ataques dos patrões e dos governos. Somos nós que produzimos todas as mercadorias, somos nós que as fazemos circular, somos nós que atendemos nos serviços públicos, somos nós que socializamos o saber. Somos nós que produzimos a riqueza, somos nós e não nenhum patrão e governo que garantiram direitos, fomos nós com nossa luta que garantimos os direitos que eles tentam arrancar.

As manifestações contra os ataques do governo Bolsonaro se transformaram em grandes atos de rua no mês de maio reunindo centenas de milhares e a Greve geral do dia de hoje mostra que a luta não só vai continuar, como vai se ampliar.

A Intersindical esteve presente na organização desse importante dia de Greve Geral dos trabalhadores e seguimos firmes na ampliação dessa luta que vai se ampliar em greves maiores e mais intensas. Vamos seguir avançando na organização da luta em cada local de trabalho, estudo e moradia e na construção da unidade de ação com as Centrais e Organizações que estejam dispostas a lutar para derrotar essa desumana reforma da Previdência.

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