É NA LUTA QUE VAMOS IMPEDIR O ATAQUE À PREVIDÊNCIA
Manifestação do dia 20 de fevereiro é o primeiro passo para construção da necessária greve geral contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro que ataca os pobres e agrada aos ricos
Na quarta-feira, dia 20 de fevereiro, milhares de trabalhadores se encontraram na Praça da Sé na cidade de São Paulo e em outras regiões do país para o enfrentamento contra a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro que ataca a classe trabalhadora, os idosos e os portadores de necessidades especiais.
A manifestação organizada pelas Centrais e Organizações Sindicais, foi o pontapé inicial para o processo de mobilização que deve se dar em cada local de trabalho, moradia e estudo contra essa proposta do governo que ataca os pobres e agrada os ricos.
A proposta apresentada pelo governo ao Congresso Nacional, tem por objetivo aumentar o tempo de serviço em mais de uma década para grande parte dos trabalhadores, junto a isso dificulta ainda mais o acesso à aposentadoria para os trabalhadores rurais, além de impor novas regras que têm por objetivo negar acesso a Previdência e Seguridade Social à idosos e portadores de necessidades especiais
Não há nada na proposta do governo que combata a sonegação das empresas à Previdência que já passa de R$ 400 bilhões, todos os itens da reforma do governo ataca o conjunto da classe trabalhadora, aumentando a idade e o tempo de contribuição para os trabalhadores nas empresas privadas e no serviço público.
Para enfrentar esse ataque brutal a direitos básicos dos trabalhadores é preciso lutar, a Intersindical- Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora está empenhada em todos os espaços de unidade de ação para impulsionar a mobilização necessária para construção da greve geral, instrumento necessário e legítimo contra a reforma da Previdência do governo que atenta contra os direitos e vida da classe trabalhadora.
Fonte: Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora