Assembleia protesta contra ataques da Miba
Os trabalhadores da Miba, antiga Mahle, votaram em assembleia no dia 17 de maio que a empresa deve acatar as decisões feitas por trabalhadores e que a PLR deve ser negociada pelo sindicato.
A Mahle continua atacando os trabalhadores por meio de intimidações e perseguições sobre os que lutam. Depois de dificultar a atuação dos cipeiros combativos, agora, a todo custo, tenta impedir a realização de assembleias antes dos turnos dos trabalhadores.
Assembleia sindical é um direito irrevogável
A empresa, na tentativa de tirar os direitos dos trabalhadores garantidos por lei se utiliza até do judiciário para tentar impedir as assembleias. Porém, impedir que os trabalhadores se reúnam é coibir a liberdade do trabalhador, garantida pela Constituição. A assembleia geral é o meio pelo qual a categoria manifesta sua vontade para junto ao sindicato a defender seus interesses e direitos.
Miba persegue trabalhadores
Para intimidar os trabalhadores, a Miba tirou o plano de carreira, baixou drasticamente a PLR, dá advertências aos cipeiros, tentando impedir que cumpram sua função de fiscalizar as condições de segurança no trabalho.
Sem CAT, sem saúde
Com tanta perseguição, os trabalhadores continuam adoecendo devido ao ritmo alucinante, as horas extras abusivas e o aumento na produtividade, e a empresa continua fugindo das suas responsabilidades pelo adoecimento imposto pelo ritmo e se recusando a abrir a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho).